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Babesia equi
Exame de PCR Babesia equi
MÉTODO - detecção qualitativa dos ácidos nucleicos por PCR.
TIPOS DE AMOSTRA - sangue total em EDTA (mínimo 0,5 mL); medula óssea em EDTA (mínimo 0,2 mL); fragmento de baço (em tubo estéril e sem adição de conservantes).
É possível realizar o exame em pool (mais de um tipo de amostra, sem custo adicional).
ARMAZENAMENTO E ENVIO - o material deve ser mantido em geladeira, temperatura entre 2 e 8ºC. Enviar sob refrigeração, por sedex ou transportadora.
TRATAMENTO - Coletar a amostra de preferência antes de qualquer tratamento.
ESPÉCIE - equina.
PRAZO - 1 dias útil.
Babesia equi é um protozoário parasita que causa a babesiose equina, também conhecida como piroplasmose equina. É transmitida pela picada do carrapato Rhipicephalus (anteriormente Boophilus) microplus, que serve como vetor para o protozoário. O parasita infecta os glóbulos vermelhos dos cavalos, levando à destruição das células sanguíneas.
Os sintomas da babesiose equina incluem febre, letargia, anorexia, icterícia, urina escura, edema, dificuldade respiratória, anemia e, em casos graves, icterícia e colapso cardiovascular. A doença pode ser aguda, com sintomas severos e rapidamente progressivos, ou crônica, com episódios recorrentes de sintomas.
O tratamento da babesiose equina envolve o uso de medicamentos anti protozoários, como a imidocarb dipropionato ou o diminazeno aceturato, administrados por um veterinário. A prevenção é fundamental e envolve boas práticas de manejo, controle de carrapatos e testagem regular para detectar infecções precocemente.
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